terça-feira, 21 de setembro de 2010

Abre o olho...

70% de rejeição fazem muita diferença

2 comentários:

Unknown disse...

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abraço!

Anônimo disse...

Sindicalista de Mossoró desmente Rosalba Ciarlini

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró, Gilberto Diógenes, desmentiu a declaração da ex-prefeita e senadora Rosalba Ciarlini (DEM), que disse haver implantado a gestão democrática nas escolas da cidade. Rosalba fez a afirmação na noite de segunda-feira passada, durante a realização do debate entre os candidatos a governador do Rio Grande do Norte exibido pela TV Universitária.
De acordo com o sindicalista, a versão de Rosalba é uma "farsa". "Rosalba fez uma farsa e fingiu que implantou a gestão democrática. Ela editou uma lei municipal criando a eleição em algumas escolas, mas só quem concorria eram os cargos comissionados e, no final, era a prefeita quem escolhia o diretor", explicou o sindicalista Gilberto Diógenes.
Ele explicou que, durante a administração da ex-prefeita, o município fez um convênio com o Instituto Ayrton Senna para implantação do programa "Acelera Brasil", que visa diminuir a defasagem escolar nas escolas públicas. Pelo convênio, o município teria que promover a eleição direta para a escolha dos diretores das escolas, o que, segundo o presidente do sindicato, não ocorreu. O diretor de Organização do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN (SINTE-RN), Jackson Arnaud, confirmou que a ex-prefeita Rosalba Ciarlini nunca implantou a gestão democrática nas escolas de Mossoró. "Nunca houve eleição. A própria direção da escola mandava uma lista com três nomes e a prefeita escolhia quem queria. Alunos e professores não tinham direito a voto", assegurou.
Jackson afirmou que a declaração de Rosalba "é criação da cabeça dela". "Nós ainda estamos construindo um modelo de gestão democrática com a atual administração, mas que só deve ser implantado no próximo ano", comentou. O diretor do Sinte-RN contou que, ao contrário do que diz a candidata do DEM, a relação dela com o setor da educação "era muito difícil". "Rosalba não recebia o sindicato, as negociações eram travadas e havia muita repressão contra os professores", relatou.