No dia 21 de junho do ano corrente foi feito na Prefeitura Municipal de Apodi um requerimento pela parte da ACENIS referente a questão dos ônibus universitários, para se tratar da necessidade de um quarto ônibus, já que os três que rodam durante o turno noturno já não estão mais dando conta da quantidade de alunos que deles necessitam. Requerimento esse que só foi observado em uma outra visita, no dia 03 de agosto, pela parte de outro participante da mesma instituição, apresentando a situação caótica que iria ser nessa data, a qual referi-se a volta as aulas da UnP. Nesse mesmo dia marcou-se uma reunião preliminar com Tibúrcio Marinho as 11:00 h apenas a título de explanação da problemática. A partir desta combinou-se uma outra reunião para o sábado dia 08 do mesmo mês, a qual ocorreu, mas não foi tão proveitosa como se esperava.Nessa reunião estavam presentes representantes da ACENIS e representantes da Prefeitura Municipal de Apodi, como por exemplo, Klinger (chefe de gabinete), Tiburcio Marinho entre outros.
Nessa mesma, ouviu-se o chefe de gabinete falar dos seus problemas administrativos e nos dar um NÃO a proposta do quarto ônibus, a qual seria de se aumentar ao convênio mais 5.000,00 reais da parte da prefeitura e 500,00 reais da parte dos alunos. Ele nos falou que teríamos que procurar outras soluções, tais como possíveis colaborações por parte das universidades particulares, pela Petrobras entre outras entidades.Porém enquanto que essa solução não é encontrada nem muito menos firmada os alunos do nível superior sofrem com as conseqüências do agravante.
Na sexta-feira passada dia 14 de agosto os universitários sentiram na pele essas conseqüências. O ônibus que faz a rota para a UnP e lá fica, o dirigido por Amilton, quebrou e não pode nos locomover. Quebrou por causa da superlotação, e um dia após o ocorrido, no sábado foi feita uma reunião com os representantes da ACENIS juntamente com os motoristas, para decidir se os ônibus sairiam ou não hoje, segunda-feira dia 17, para levar esses alunos, pois os donos dos ônibus não agüentam mais pagar por peças quebradas como conseqüência desse problema.
Resta saber se o poder público esta esperando acontecer um fato maior para tomar suas devidas providências, como por exemplo, um acidente, ou o ônibus quebrar no meio do caminho e nos deixar desamparados ou mesmo não conseguirem ir mais, como esta sendo sujeito dessa segunda-feira em diante, pois em um ônibus que estão indo praticamente 100 alunos ara cada um deles, o mínimo que pode ocorrer são essas coisas.Estamos pedindo encarecidamente ao poder público que tenham olhos atentos para a nossa classe, pois nós, além de futuros eleitores, não somos de ficar calados vendo as coisas desandarem!
Fonte: Boca LLoca
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