Quase nove milhões de pessoas já assistiram ao filme Tropa de Elite 2, quantidade que já lhe garante o posto de segundo filme nacional mais visto em toda a história.
O que mais fascina na película é a atuação implacável do Capitão Nascimento (interpretado por Wagner Moura), um homem autoritário, mal encarado, torturador, sangue frio, mas totalmente intolerante à corrupção. E é justamente isso que faz dele um homem venerado pelo público, a ponto de a Veja denominá-lo “o primeiro super-herói brasileiro”.
Em Tropa de Elite 2, o Capitão Nascimento passa a trabalhar na secretaria de Segurança Pública, onde descobre que a corrupção é generalizada, indo do soldado ao governador do Estado. Ele passa a ser uma voz isolada dentro de uma organização totalmente corrompida.
Após descobrir um sistema viciado, seu objetivo passa a ser desmascarar todos e ver aqueles corruptos atrás das grades.
Numa das melhores cenas do filme, ele espanca sem dó uma grande autoridade estadual. Essa cena, segundo algumas matérias que li, vem sendo aplaudida em diversas salas de cinema Brasil a fora (Em Mossoró não houve aplausos).
O filme nos faz refletir acerca de nosso papel na sociedade. Quem quer um país sem corrupção deve começar a agir de forma correta e intolerante contra os corruptos, tal e qual Nascimento.
O que não pode acontecer é o sujeito se emocionar com as ações de Nascimento, mas pagar meia-entrada com uma carteira de estudante falsa.
Apenas uma soma de ações individuais pode fazer do Brasil um país menos corrupto.
Vi no http://www.tiocolorau.com.br/
Um comentário:
Caro Pancada, peço que mude o meu endereço, pois agora é: http://www.erivanmorais.blogspot.com/
Certo do pronto atendimento, agradeço e vou continuar seguindo este importante Blog.
Obrigado!
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